quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

A hora de planejar 2012 é agora: vamos fazer as contas?

O primeiro passo é listar quanto se ganha e quanto se gasta durante o ano
O mês de dezembro chegou e, com ele, chega também a necessidade de fazer o planejamento financeiro para 2012. E não falo somente de se programar para pagar a infinidade de impostos e contas que vencem no início do ano, mas de, previamente, se organizar financeiramente de janeiro a dezembro do novo ano.

Para começar o planejamento, a receita é muito simples (aliás, ela é sempre a mesma). O primeiro passo é listar quanto se ganha e quanto se gasta durante o ano. Afinal, você sabe quanto ganhará e quanto gastará nos 12 meses de 2012. E, mesmo que você não saiba o valor exato das contas, é perfeitamente possível definir quais serão os gastos e dimensionar os recursos.

Vejamos: aniversário tem todo o ano. Você sabe quando é o aniversário da sua mãe, pai, filhos, marido, esposa etc. Você tem filho? Todo ano tem Dia das Crianças. Dia das Mães, Dia dos Pais, Dia dos Namorados e Natal também ocorrem anualmente. Basta fazer a programação de quanto você pode gastar em presente em cada um destes eventos recorrentes.

As contas do dia a dia também devem fazer parte do planejamento: IPTU, IPVA, aluguel, água, energia elétrica, TV a cabo, mensalidade da escola, materiais escolares, financiamentos, consórcios, plano de previdência etc. Enfim, tudo deve ser colocado em uma planilha, até os gastos com lazer.

Em ganhos, além do salário mensal, também deve ser computado o 13º salário. Afinal, não é porque em novembro e dezembro há dinheiro a mais na conta do banco que tudo será gasto em uma única vez. O 13º salário é parte importante do planejamento financeiro.

E não esqueça de deixar uma parcela dos recursos para os investimentos. Costumo dizer que, indiferente da profissão ou da renda, o ideal é seguir a regra dos 70-30, ou seja, do total de ganhos, 70% devem ser reservados para as contas (aqui se incluem todos os gastos necessários, como impostos, contas de água, luz e telefone, plano de saúde e supermercado, e também os esporádicos, como roupas, calçados e lazer) e 30% para os investimentos.

Sei que imprevistos acontecem, mas ter receitas, gastos e investimentos listados, ajudará você a passar por 2012 com muito mais tranqüilidade do ponto de vista financeiro. E a hora de se planejar é agora.

Mauro Calil - é palestrante, educador financeiro e autor do livro "A Receita do Bolo" – www.calilecalil.com.br

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Como estabelecer metas para 2012


Objetivos inalcançáveis, prazos exíguos, escopo amplo ou impossibilidade de medi-las podem desmotivar os colaboradores.O mundo corporativo já entrou em contagem regressiva, faltando menos de uma semana para as festas de final de ano. Grande parte das empresas costuma programar férias coletivas neste período, época em que quase nada se decide no campo dos negócios. Apesar do marasmo, aproveite para definir os principais objetivos a você e sua equipe para o próximo ano.

Praticamente todas as firmas utilizam metas para medir o desempenho de departamentos e colaboradores, independentemente do nível hierárquico e função. Ao topo da pirâmide temas mais abrangentes, estratégicos e de longo prazo. Já para a base, ações táticas e de curto prazo. Operacionalizá-las é função do corpo gerencial, localizados no meio da figura.

Apesar de simples, estabelecê-las esconde alguns segredos. Objetivos inalcançáveis, prazos exíguos, escopo amplo ou impossibilidade de medi-las podem desmotivar os colaboradores. Aprecio a técnica SMART, a qual menciona que as metas devem ser específicas, mensuráveis, atingíveis, realistas e tangíveis, já traduzidas para o português. Vejamos.

Mensurável: ainda na mesma linha, é necessário medir os dois pontos de market share obtidos, sejam eles em unidades físicas, monetárias ou margens de contribuição. Caso contrário, um vendedor poderia conquistá-lo oferecendo grandes descontos, comprometendo a lucratividade.
Específicas: aumentar o market share, reduzir a inadimplência ou penetrar um novo mercado são metas interessantes, porém muito gerais. Para torná-las menos genéricas é necessário um maior nível de detalhamento. Conquistar dois pontos de market share no mercado carioca, através da penetração na classe A da zona sul , por exemplo, seria algo bem mais específico.

Atingível: imagine um novo entrante no setor de bebidas, cuja meta seja obter metade do mercado da Coca-Cola. Apesar de desafiadora é na prática inatingível, mesmo que pertença a um grupo com grande poderio financeiro. O feitiço neste caso virará contra o feiticeiro, arrefecendo os ânimos dos envolvidos num curto período de tempo.

Realista: algumas multinacionais têm sofrido deste mal após 2008. Com os mercados maduros em queda, executivos globais recorrem aos emergentes para cobri-los. É comum aplicar taxas de crescimento chinesas à filiais brasileiras, ao mesmo tempo em que se solicitam margens de lucro cada vez mais elevadas. São as conhecidas metas para inglês ver.

Tangíveis: aqui entra o critério tempo, em meu ponto de vista o corolário de todos os anteriores. Um prazo muito curto pode desmotivar os envolvidos pela impossibilidade de cumprimento, enquanto sua falta pode levar a acomodação. O governo brasileiro é mestre neste quesito, aplicando-os em suas duas vertentes.

Em minha experiência pude verificar que alguns gestores têm dificuldade em utilizar o critério SMART, criando metas muito amplas, fracas ou inatingíveis, as quais não contribuem para o resultado da empresa. Sugiro que comece aplicando-o ainda neste ano, revisando as metas estabelecidas. Talvez seja um bom programa aos que ficarão de castigo, nesta época de telefones mudos.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

As cinco diferenças entre os vencedores e os perdedores

Informações de todos os tipos estão mais acessíveis, estamos conectados a qualquer parte do mundo em minutos, bolsas de valores ascendem e derrubam empresas em poucas horas. E nessa atual conjuntura, tornou-se cada vez mais necessário lidar com problemas, superar obstáculos e resistir à pressão de situações adversas.

É nesse momento que ter uma atitude proativa e por em prática a resiliência, pode fazer a diferença para o sucesso de uma empresa, afirma Rosabeth Moss Kanter, professora de Gestão em Harvard e eleita pelo The Times de Londres uma das "50 mulheres mais poderosas do mundo". Em palestra na ExpoManagement, ela ressaltou em cinco tópicos as principais diferenças que fazem equipes e empresas serem vencedoras ou perdedoras.

1 - Vencer é muito melhor do que perder

"Vencer produz um comportamento melhor, facilita as ações, passa confiança", destaca a professora. Para ela, os líderes devem instigar esse sentimento de vitória, enfatizando as conquistas já realizadas e mostrando que é possível conquistá-las novamente.

2- Vencer requer muito trabalho

"Vencer significa trabalho árduo, disciplina, métricas e profissionalismo", destaca a professora. Ela afirma que as empresas que permanecem no topo são obcecadas pela vitória.

3- Ter uma equipe forte em vez de um talento

Rosabeth explica que as equipes de destaque nem sempre possuem os melhores jogadores, o que elas têm são as melhores equipes. "Não é o talento individual, é o talento coletivo que faz a diferença em equipes vencedoras e empresas vencedoras". A professora de Harvard indica que nos times perdedores, cada um joga por si e não é estimulado à cultura do aprendizado e o trabalho coletivo.

4 - Os vencedores pensam pequeno e pensam grande

"Tudo bem, as metas têm que ser grandes, mas você precisa ter objetivos pequenos, fazer por etapas [...]. Às vezes uma pequenas ideia, uma pequena sugestão pode crescer e fazer um sucesso estrondoso", indica Rosabeth Kanter. Ela destaca o exemplo da IBM que fez um trabalho de resiliência, envolvendo seus funcionários, e passou a atuar em outras áreas da tecnologia por conta da ideia de muitos desses colaboradores. "Essas ideias que emergem podem se tornar importantes e acabar fazendo com que os vencedores continuem vencendo", ressalta.

5 - Saber encarar a derrota

"Os problemas vão acontecer de qualquer lado, as pisadas de bolas, as escorregadas. Até equipes vitoriosas tem defeitos, mas elas enfrentam esse problema com rapidez", afirma Rosabeth. E ela indica que isso acontece nas equipes bem sucedidas pois existe uma comunicação integrada, uma participação maior do grupo e é adotada a resiliência.

Link da matéria: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/as-cinco-diferencas-entre-os-vencedores-e-os-perdedores/49611/

sábado, 3 de dezembro de 2011

Seja um lutador!

Quanto maior a luta, maior a recompensa, eu costumo dizer. Gostamos de vencer, mas não gostamos de lutar, temos medo. O que é utópico, porque grandes vitórias são proporcionais ao tamanho do desafio.

 

Sendo menos filosófico, você pode tornar os seus projetos pessoais realidade, vencer o isso-nunca-foi-feito-antes e conseguir ser ouvido pelo temido status quo, mas para isso é preciso lutar. Você não vai conseguir o que deseja todas as vezes, mas terá feito o seu melhor e esse é o espírito de um lutador.

 

Um lutador não teme a derrota, teme a impotência. E impotência é quando algo está além do seu alcance, mas como saber que algo está além do alcance sem tentar? Bem, a maioria das pessoas assumem que é isso que vai acontecer e não tentam — preservando assim o seu espaço, mas jamais ganhando novos. Lutadores são mais vulneráveis que a maioria das pessoas, então costumam apanhar mais, quebrar mais a cara (não literalmente, claro). Mas, com o tempo, eles se tornam mais resilientes, espertos e corajosos que os demais. Em outras palavras, pessoas assim se tornam profissionais valiosos.

 

Olhe para as pessoas que conquistaram grandes coisas sozinhas e há grandes chances de você encontrar um lutador dentro delas. Elas não desistem fácil, não têm medo de comprar brigas por algo que acreditam, sempre expressam sua opinião, lutam pela sua equipe como se fossem  filhos e defendem suas ideias com vigor. Lutadores não têm medo, mas eles sabem quando perderam uma briga. Também sabem que a derrota é passageira, escondendo uma grande oportunidade de melhorar os pontos fracos.

 

Você não tem que ser mal-encarado, arrogante ou estúpido para conseguir o que quer, tampouco para ser respeitado. Existe um provérbio inglês que diz: “use palavras suaves, mas argumentos fortes“. A gentileza ainda é uma das mais poderosas armas da liderança, as pessoas precisam admirar e acreditar, não temer você. Acho que foi em uma aula de vendas que ouvi dizer que clientes gostam de vendedores confiantes e, até certo ponto, durões. De fato, os melhores negociadores não cedem à primeira ameaça nem caem no primeiro golpe. Os melhores vendedores não querem fechar uma venda, querem ganhar um cliente.

 

Seja um lutador. Acredite algo e lute para conseguir. Não baixe a cabeça para as pessoas só porque elas são maiores do que você, lembre-se de que grandes campeões um dia foram iniciantes, eles melhoraram suas habilidades, mas a força sempre esteve dentro deles.

 

Link do artigo:

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Intenção sem ação é igual ilusão!

Nos dias de hoje, muitas pessoas sonham em mudar de vida, realizar seus objetivos pessoais e melhorar sua situação. Mas porque a maioria não atinge os resultados esperados?

Isso ocorre, pois muitas vezes almejamos algo, planejamos tudo direitinho, mas simplesmente não tomamos iniciativa nenhuma, ficamos simplesmente parados, esperando que as coisas aconteçam, ficamos paralisados e sem ação.

Vamos citar um exemplo, haviam somente cinco galinhas no galinheiro, e elas sabiam que seriam mortas no próximo final de semana, pois o dono do sítio iria fazer um almoço para toda a família. Diante dessa questão, a galinha líder do galinheiro resolveu fugir, e falou para as outras que fizessem o mesmo. No sábado o dono do sítio foi pegar as galinhas, e para sua surpresa notou que só restava uma galinha no galinheiro. Ele a matou e fez o almoço somente com ela. Agora adivinhem qual era a galinha que foi morta? Justamente a líder do galinheiro, que teve a ideia de fugir, convidou as outras galinhas para fugirem, mas simplesmente não agiu. Isso significa que faltou algo fundamental para aquela galinha cheia de intenção e boas ideia, faltou o fundamental: Ação.

Muitas pessoas são assim, têm excelentes ideias, mas não as colocam em prática. Continuam estáticas, provavelmente com a mesma vida de sempre. Vivem almejando algo, mas não agem para realizar suas vontades. Provavelmente você conheça alguém assim, que vivem sempre adiando suas ações para amanhã.

Pessoas que não agem, jamais serão bem sucedidas num sistema de relacionamentos, onde um dia perdido, é uma proposta de negócio ou uma venda a menos.

Nunca confunda livre iniciativa, com falta de iniciativa, não adianta somente querer ser bem sucedido, é muito importante fazer e agir. Lembre-se sempre que intenção sem ação é ilusão!

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Você Precisa de um Grande Desafio?

Sempre imaginei que a semana é boa porque existe fim-de-semana e este é bom porque tem a semana de trabalho. Ou seja, trabalhar e descansar, unidos. Chamo isso de qualidade de vida.

O trabalho enobrece o ser humano, porém, não descansar embrutece.

Pensar e ter tédio são mesmo questões opostas. Quando pensamos estamos espremendo neurônios para extrair os melhores sucos.

Por outro lado, entediar-se é oferecer licença para que esses mesmos neurônios oxidem sem rumo e sem causa.

Quem é responsável por nossos tédios? Nosso trabalho? Uma vida familiar árida? Uma vida de repetição? E daí? Isso é tudo para justificar o tédio?

Em vez de olhar para trás e deixar alastrar aquilo que nos incomoda, vamos olhar para frente e descobrir o que podemos fazer.

Pensando assim, estaremos inoculando esperança em nossa vida e até em nossos neurônios abatidos e exauridos.

Tudo na vida, sem exceção, pode ser melhorado. Por isso considero-me um otimista inconformado. Fechar-se num passado ou numa atualidade azeda só produz “gastrite cerebral”.

O melhor da história do mundo foi possível e será possível porque sempre houve e haverá pessoas que não aceitaram o estabelecido e se propuseram a melhorá-lo.

Acontece exatamente com sua vida pessoal, isto é, a possibilidade do melhor, no mínimo, algo grandioso que ainda está por fazer. Motive-se.

 

"A motivação é remédio contra a acomodação e a boa atitude é remédio para combater a arrogância."

Gilclér Regina

 

"Quando você evita a acomodação enxerga com nitidez as diferenças entre o certo e o errado."

Gilclér Regina

 

"O covarde nunca tenta, o fracassado nunca termina e o vencedor nunca desiste."

Norman Vincent Peale

 

"Eu não posso mudar a direção do vento, mas eu posso ajustar as minhas velas para sempre alcançar o meu destino."

Jimmy Deam

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

A escolha de uma profissão

"A escolha de uma profissão é o primeiro calvário de todo adolescente. Muitos tios, pais e orientadores vocacionais acabam recomendando "fazer o que se gosta", um conselho confuso e equivocado.
Empresas pagam a profissionais para fazer o que a comunidade acha importante ser feito, não aquilo que os funcionários gostariam de fazer, que normalmente é jogar futebol, ler um livro ou tomar chope na praia.
Seria um mundo perfeito se as coisas que queremos fazer coincidissem exatamente com o que a sociedade acha importante ser feito. Mas, aí, quem tiraria o lixo, algo necessário, mas que ninguém quer fazer?
Muitos jovens sonham trabalhar no terceiro setor porque é o que gostariam de fazer. Toda semana recebo jovens que querem trabalhar em minha consultoria num projeto social. "Quero ajudar os outros, não quero participar desse capitalismo selvagem." Nesses casos, peço que deixem comigo os sapatos e as meias e voltem para conversar em uma semana.
É uma arrogância intelectual que se ensina nas universidades brasileiras e um insulto aos sapateiros e aos trabalhadores dizer que eles não ajudam os outros. A maioria das pessoas que ajudam os outros o faz de graça.
As coisas que realmente gosto de fazer, como jogar tênis, velejar e organizar o Prêmio Bem Eficiente, eu faço de graça. O "ócio criativo", o sonho brasileiro de receber um salário para "fazer o que se gosta", somente é alcançado por alguns professores felizardos de filosofia que podem ler o que gostam em tempo integral.
O que seria de nós se ninguém produzisse sapatos e meias, só porque alguns membros da sociedade só querem "fazer o que gostam"? Pediatras e obstetras atendem às 2 da manhã. Médicos e enfermeiras atendem aos sábados e domingos não porque gostam, mas porque isso tem de ser feito.
Empresas, hospitais, entidades beneficentes estão aí para fazer o que é preciso ser feito, aos sábados, domingos e feriados. Eu respeito muito mais os altruístas que fazem aquilo que tem de ser feito do que os egoístas que só querem "fazer o que gostam".
Então teremos de trabalhar em algo que odiamos, condenados a uma vida profissional chata e opressiva? Existe um final feliz. A saída para esse dilema é aprender a gostar do que você faz. E isso é mais fácil do que se pensa. Basta fazer seu trabalho com esmero, bem feito. Curta o prazer da excelência, o prazer estético da qualidade e da perfeição.
Aliás, isso não é um conselho simplesmente profissional, é um conselho de vida. Se algo vale a pena ser feito na vida, vale a pena ser bem feito. Viva com esse objetivo. Você poderá não ficar rico, mas será feliz. Provavelmente, nada lhe faltará, porque se paga melhor àqueles que fazem o trabalho bem feito do que àqueles que fazem o mínimo necessário.
Se quiser procurar algo, descubra suas habilidades naturais, que permitirão que realize seu trabalho com distinção e o colocarão à frente dos demais. Muitos profissionais odeiam o que fazem porque não se prepararam adequadamente, não estudaram o suficiente, não sabem fazer aquilo que gostam, e aí odeiam o que fazem mal feito.
Sempre fui um perfeccionista. Fiz muitas coisas chatas na vida, mas sempre fiz questão de fazê-las bem feitas. Sou até criticado por isso, porque demoro demais, vivo brigando com quem é incompetente, reescrevo estes artigos umas quarenta vezes para o desespero de meus editores, sou superexigente comigo e com os outros.
Hoje, percebo que foi esse perfeccionismo que me permitiu sobreviver à chatice da vida, que me fez gostar das coisas chatas que tenho de fazer.
Se você não gosta de seu trabalho, tente fazê-lo bem feito. Seja o melhor em sua área, destaque-se pela precisão. Você será aplaudido, valorizado, procurado, e outras portas se abrirão. Começará a ser até criativo, inventando coisa nova, e isso é um raro prazer.
Faça seu trabalho mal feito e você odiará o que faz, odiando a sua empresa, seu patrão, seus colegas, seu país e a si mesmo. "
Stephen Kanitz é administrador por Harvard (www.kanitz.com.br)
Editora Abril, Revista Veja, edição 1881, ano 37, nº 47, 24 de novembro de 2004, página 22




terça-feira, 8 de novembro de 2011

A nota de 50 Euros

Um conferencista muito conhecido começa a sua conferência mostrando uma nota de 50 Euros e pergunta à assistência:
"Quem gostaria de ter esta nota?"
As mãos começaram a levantar-se, então ele disse:
"Vou dar esta nota de 50 Euros a um de vocês, mas antes, deixem-me fazer uma coisa."
Ele amachuca a nota com força e pergunta:
"Então, sempre querem esta nota?"
As mãos continuam a levantar-se.
"Bom, está bem, mas o que se vai passar se eu faço isto?"
Ele deita a nota amachucada para o chão e pisa com os dois pés, com toda a força e mete em cima todo o lixo que estava no chão.
Depois ele pergunta de novo.
"Quem é que ainda quer esta nota?"
Claro as mãos continuaram a levantar-se.
"Meus amigos, vocês vão aprender uma lição... Pouco importa o que eu faço ou não a esta nota, vocês querem-na sempre, porque o valor
dela mesmo machucada e suja é igual, e vale sempre 50 Euros."
Então pense em si, Samuel, na sua vida. Várias vezes na sua vida, fui pisado, magoado, rejeitado, por pessoas e coisas.
Terá a impressão que não vale nada, mas na realidade o seu valor não mudou aos olhos das pessoas que o amam.
O valor de uma pessoa não se mede no que fez ou não, poderá sempre recomeçar e conseguir os seus objetivos, porque o seu valor
próprio está intacto.
"O archeiro é um modelo para o sábio. Quando ele não acerta no meio do alvo, procura a razão em si mesmo"
Confucius

"Adote a divisa do quadro solar: eu só marco as horas com sol"
O.S. Marden

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Carreiras: blog pode ser poderosa ferramenta de marketing pessoal

Especialistas avaliam o uso dos blogs pelos profissionais; selecionadores leem as páginas para saber mais sobre candidato.

 

Muito já se falou sobre as redes sociais e sua importância, quando o assunto é chamar a atenção dos headhunters. Mas a internet não se limita ao Facebook e LinlkedIn, por exemplo. Outra ferramenta poderosa em termos de marketing pessoal são os blogs.

De acordo com a diretora da área de gestão e transição de carreira da Right Management, Matilde Berna, um dos elementos mais importantes para o marketing pessoal dos profissionais atualmente é a exposição, e a internet é uma das melhores ferramentas para atingir esse objetivo.

Do lado dos selecionadores, pontua Matilde, eles analisam os blogs dos candidatos às vagas numa tentativa de compreender mais sobre a pessoa, ou seja, seu nível de conhecimento, interesses, networking e opiniões.

Currículo

No caso do currículo, a orientação é que os candidatos informem, sim, o endereço do seu blog, mas com uma ressalva: fazer isso apenas se o blog tratar de assuntos voltados à área de atuação, isto é, à expertise. Muitos utilizam os blogs para tratar de amenidades ou interesses pessoais, como hobbies. Nestes casos, não que sejam menos interessantes, mas a orientação é que se omita essa informação.

O currículo é destinado a assuntos profissionais, portanto, é mais relevante colocar as informações que liguem o candidato aos trabalhos ligados à sua área de atuação. Segundo a professora de gestão de pessoas da escola de negócios Trevisan, Tais Cristina Amaral, o que chama a atenção dos selecionadores, quando estão analisando um blog, são as opiniões que o profissional omite sobre assuntos voltados à sua área.

É possível verificar até que nível o profissional consegue aprofundar sua opinião dentro da área em que atua. Além disso, Tais observa que os textos divulgados nos blogs permitem aos selecionadores observar o quanto o profissional consegue escrever sem usar jargões, se suas opiniões fazem sentido ou se ele apenas reproduz conteúdos disponíveis na internet. Também conta a favor do profissional se ele virou referência com seu blog, ou seja, se possui muitos seguidores ou leitores.

Cuidados

Os cuidados que se deve ter ao criar um blog são semelhantes ao se manter um perfil nas redes sociais. Antes de mais nada, lembre-se sempre de que o blog é sinônimo de exposição, quer dizer, todos poderão ler o que você escrever. Portanto, tome cuidado com os textos, fugindo das opiniões taxativas e preconceituosas.

Matilde ainda ressalta que é preciso fazer pesquisas sobre o que se pretende escrever, já que o público leitor pode ser formado por outros profissionais da mesma área e que entendem do assunto que está sendo abordado.

A atualização também é um elemento importante. Ambas as especialistas concordam que é interessante ponderar, antes de iniciar o blog, se o profissional vai ter tempo e disponibilidade para atualizá-lo. “O blog é uma exposição que acontece através de informações, e essas informações precisam estar atualizadas”, explica Matilde. Na prática, um artigo ou uma informação que foi publicada poderá perder a validade, tornando necessárias novas atualizações.

Por fim, tenha objetivos claros ao iniciar um blog. Defina com precisão o que será abordado e qual sua meta com esse recurso.

 

Administradores

Concentre-se nas Metas!

Comprometimento significa manter-se focado em suas metas, seus sonhos e seu sucesso, custe o que custar. Quando se trata de lutar pelo que deseja, muitas pessoas costumam seguir o caminho mais fácil e é justamente aí que se dão mal.

 

Jovens que treinam diariamente talvez tenham uma remota chance de ir a uma Olimpíada, mas, mesmo os que não forem selecionados, estarão um passo à frente em suas vidas como resultado direto de seu comprometimento.

 

É preciso ter comprometimento e quando falamos de foco, muita concentração em tudo o que acontece, suas metas e os caminhos para chegar lá.

 

O camaleão tem a capacidade de se camuflar no ambiente e ainda mais notável é sua habilidade de olhar para direções diferentes com cada um dos olhos.

 

Assim que um olho identifica um alimento em potencial, o camaleão precisa fazer com que o outro enfoque o alvo e ele só conseguirá atacar a presa quando conseguir vê-la com ambos os olhos.

 

Ao assistir a essa cena, imagino quantas pessoas se esquecem de aplicar o mesmo princípio na jornada de sua vida, na busca do sucesso.

 

Costumamos nos concentrar no ponto para o qual nos dirigimos. È preciso ter comprometimento para ter sucesso, não importa o que atravesse no caminho.

 

O conselho é: concentre-se nas metas. Pare de buscar atalhos. Pare de buscar vida fácil ao seu redor. Os clientes mais difíceis geralmente são os clientes de uma vida inteira. Lembre-se, apenas 4% reclamam. Os restantes 96% não reclamam, apenas mudam!

 

Gilclér Regina

 

“Quando você tem um sonho, mas não tem metas, ele deixa de ser sonho e passa a ser uma mera fantasia.”

Gilclér Regina

 

“A motivação para o sucesso surge quando se quer muito alcançar um objetivo.”

Gilclér Regina

 

“O que quer que a mente humana possa conceber e nisso acredite, ela é capaz de realizar.”

Napoleon Hill - Escritor Americano

 

“Para conseguir grandes coisas, é necessário não apenas planejar, mas também acreditar, não apenas agir, mas também sonhar.”

Anatole France – Escritor francês

 

“Não desistir jamais é o fator que separa pessoas bem-sucedidas das demais.”

           Gilclér Regina

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Propósitos & Resultados!

Era uma vez, dois mendigos. Um melhorou de vida, o outro não. Os dois eram irmãos, tiveram a mesma criação, eram pobres e viviam no mesmo bairro. A diferença é que um sabia o que queria e o outro não.

Você precisa sair do seu metro quadrado, da sua barraca, parar de olhar para o chão e começar a olhar para o futuro que tem pela frente.

Nossos resultados dependerão de nossas ações, de uma ideia colocada em movimento. Nunca meça um obstáculo. O desânimo vem porque você olha o obstáculo e as circunstâncias em vez de olhar para o prêmio.

Você está na Terra com um propósito, nasceu com um objetivo. Há algo que você deve fazer ao longo de toda sua vida. Há uma meta, um anseio, um sonho esperando por você para ser realizado.

Quando você tem um motivo você levanta mais cedo para fazer melhor aquilo que tem que ser bem feito.

Se passar a vida com o propósito errado, vai se frustrar. Não há nada pior que viver uma vida sem sentido e sem propósito.

O pior mal nem é o que está solto por ai, mas sim aquele que está aprisionado em sua mente. Não seja prisioneiro de maus pensamentos.

As pessoas que mudam são as pessoas que decidem mudar.

Quando souber qual é a sua montanha, isto é, sua meta, seus objetivos, saberá claramente qual é a finalidade da sua vida. E quando isso acontecer, fará sentido acordar bem cedo e lutar pelo seu sonho.

Ainda que os planos mudem, o propósito nunca se perde. Propósito é esse sonho que, para ser conquistado, precisa de uma estratégia bem elaborada.

O plano a, b ou c pode falhar, mas, se isso acontecer, sempre terá um novo plano até conseguir. Isso é propósito. Isso é sucesso. Isso são resultados.

Gilclér Regina

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

O Perigo de um Pensamento Limitado!

Uma história conta que, num povoado das Ilhas Britânicas, desafiaram o grande mágico Houdini, considerado o pai do ilusionismo, a fugir, em menos de sessenta minutos, de uma prisão à prova de fugas que o município acabara de construir.

Houdini aceitou o desafio!

Permitiram-lhe entrar no cárcere com roupa de rua. Os observadores disseram ter visto o serralheiro dar uma volta estranha na fechadura, porém deixaram que o grande mágico tentasse abrir a porta da prisão por dentro.

Houdini tinha escondido no cinto da calça uma barra de aço flexível que utilizava para abrir fechaduras. Com a orelha colada à fechadura, tentou abri-la durante 30 minutos, 45 minutos... Uma hora. Estava suando.

Já estava esgotado quando passadas duas horas, apoiou-se contra a porta e ela se abriu. Não tinham trancado a porta! Esse foi o truque que fizeram com o grande mágico!

A porta só estava fechada na mente de Houdini, apenas na mente!

O pensamento limitado e estruturado impedirá que você veja os fatos de outro ponto de vista. Viver preso a velhas crenças o levará a cometer grandes erros e perder muito tempo.

Quebre todo o esquema mental! Você pode ser mais flexível em seus pensamentos. A submissão e a dependência fazem com que você se concentre no problema, ao passo que a liberdade e o controle das emoções o levam às soluções e aos resultados extraordinários.
Uma crença não é necessariamente verdadeira pelo simples fato de que muitos concordam com ela. Centenas de crenças falsas foram aceitas durante muito tempo sem serem questionadas, simplesmente por serem o pensamento da maioria.

Gilclér Regina   

"Sucesso não é loteria. Sucesso é fruto de ação, visão, conhecimento e atitude"
Gilclér Regina

"Para alcançar o sucesso é necessário ter uma meta e não permitir que outros, os que não têm resultados, influenciem nas suas decisões. Quando surge um autêntico gênio no mundo você pode reconhecê-lo porque todos os ignorantes se voltam contra ele.”
Gandhi

“Não há melhor escudo para o imbecil do que o erro do homem honrado.”
Alonso de Varros - Poeta espanhol - século XVI

“Não deixe o ruído das opiniões de outras pessoas calar sua própria voz interior. Tenha coragem de seguir seu coração e intuição."
Steve Jobs

É possível economizar comprando?

Poucos empresários dão a devida importância à área de compras, que costuma ser percebida apenas como um "centro de custos", gerador de despesas, que agrega pouco valor ao negócio principal

Por Alexandre Siqueira*

A boa administração de uma empresa é uma das chaves do seu sucesso, assim como produtos inovadores e/ou de qualidade comprovada pelo consumidor. Mas é inegável que a boa administração permite que os líderes daquela companhia possam planejar passos futuros e organizar e implementar suas estratégias de negócios. Dentro dessas premissas, muitos departamentos tem importância vital, como a produção, a área de vendas, o de pesquisa e desenvolvimento etc.. Porém, poucos empresários dão a devida importância à área de compras, que costuma ser percebida apenas como um "centro de custos", gerador de despesas, que agrega pouco valor ao negócio principal. Basicamente, é um departamento necessário, mas de pouca importância estratégica. Até poucos anos atrás essa imagem não seria de todo irreal mas a área de compras vem passando por uma "repaginação" e cada vez mais empresários percebem a mina de ouro que tem nas mãos, pois cada centavo economizado pelo departamento é lucro certo na ponta final da produção.

E como se economiza em compras? Por certo, a pesquisa por menores preços é um item fundamental, que precisa ser sempre equilibrado com o padrão de qualidade determinado pela empresa, ou então acontece apenas a aplicação prática do ditado "o barato sai caro". A redução de custos na área de Compras dá-se pela padronização de processos, cumprimento de prazos, estabelecimento de estratégias para compras do mesmo material para diversos departamentos, entre várias outras medidas necessárias para aumentar a eficiência do setor.

Um benefício menos óbvio do controle dos processos e cadastros de compras é o dos benefícios fiscais. A conformidade dos itens comprados por uma empresa com a normatização da Receita Federal e dos indexes estaduais, por exemplo, permite que a empresa reduza enormemente surpresas desagradáveis com o Fisco. Todos nós sabemos que a Receita Federal autua a irregularidade. No caso de uma empresa pagar impostos a mais (ou seja, ter o direito de pedir de volta o excedente) o processo é caro, trabalhoso e demorado, e o mesmo vale caso ela pague menos imposto do que o estipulado. Por isso, vale mais a pena investir em sistemas atualizados com as regras da Receita Federal. Para se ter uma idéia, hoje existem cerca de 5.600 tipos de regulamentação fiscal nas diversas esferas (municipal, estadual e federal), entre leis, decisões, instruções normativas e outras, editadas e colocadas em vigor a uma grande velocidade.

Outro benefício que um departamento de Compras organizado obtém é o de manter constante o ritmo de produção de uma empresa. Planos de contingência, cadastros de materiais e fornecedores atualizados e livres de itens repetidos, itens em conformidade com a classificação fiscal (NCM e IPI) são algumas das ferramentas que a área pode utilizar para evitar um "apagão" de insumos, comprometendo a linha de produção e, consequentemente, suas metas de vendas e estratégias de atuação no mercado. Pesquisas realizadas com esses setores informam que a economia gerada por uma área de Compras bem organizada pode chegar a 6% ou 7%. Em grandes empresas, como construtoras e empreiteiras, o setor de Compras pode ser responsável por mais de 40% do faturamento. Então, é ou não é uma área estratégica?

* Alexandre Siqueira é diretor comercial da Astrein

Link do artigo:
http://www.administradores.com.br/informe-se/economia-e-financas/e-possivel-economizar-comprando/48468/ 

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Habilidades e Competências Gerenciais

As modernas corporações vivenciam tempos em que não podem mais se dar ao luxo de estacionarem economicamente e, nesse cenário, o Gerente se tornou a mola-mestre na busca pelos resultados desejados. Porém, muitos desses profissionais talvez nem imaginem que sejam praticamente obrigados a possuírem determinadas habilidades e competências, as quais os ajudarão a se tornarem eficazes.

A) As Principais Habilidades Gerenciais são:
- Planejamento e Organização: O Gerente deverá possuir a capacidade de planejar e organizar suas próprias atividades e as do seu grupo, estabelecendo metas mensuráveis e cumprindo-as com eficácia.

- Julgamento: O Gerente deverá ter a capacidade de chegar a conclusões lógicas com base nas evidências disponíveis.

- Comunicação Oral: Um Gerente deve saber se expressar verbalmente com bons resultados em situações individuais e grupais, apresentando suas idéias e fatos de forma clara e convincente.

- Comunicação Escrita: É a capacidade gerencial de saber expressar suas idéias clara e objetivamente por escrito.

- Persuasão: O Gerente deve possuir a capacidade de organizar e apresentar suas idéias de modo a induzir seus ouvintes a aceitá-las.

- Percepção Auditiva: O Gerente deve ser capaz de captar informações relevantes, a partir das comunicações orais de seus colaboradores e superiores.

- Motivação: Importância do trabalho na satisfação pessoal e desejo de realização no trabalho.

- Impacto: É a capacidade de o Gerente criar boa impressão, captar atenção e respeito, adquirir confiança e conseguir reconhecimento pessoal.

- Energia: É a capacidade gerencial de atingir um alto nível de atividade (Garra).

- Liderança: É a capacidade do Gerente em levar o grupo a aceitar idéias e a trabalhar atingindo um objetivo específico.


B) As Principais Competências Gerenciais Estão Sub-Dividas em Quatro Áreas:
Planejamento: Nessa Área o Gerente Deverá Ser Capaz de Responder Positivamente às Seguintes Formulações:

- Você considera a experiência da sua equipe na formulação dos seus planos?
- Você conhece os objetivos da sua empresa e, conseqüentemente, as metas da sua equipe?
- Você programa suas atividades diárias?
- Você obtém sucesso no atingimento dos seus objetivos?
- Você interpreta e explica as políticas e os procedimentos da empresa aos seus colaboradores?
Organização: Nessa Área o Gerente Deverá Ser Capaz de Responder Positivamente às Seguintes Formulações:

- Seus subordinados têm conhecimento de suas atribuições?
- Seus subordinados se mostram colaborativos no desenvolvimento de suas atividades?
- Você segue a organização formal da empresa?
- Você organiza os trabalhos da sua área conforme os objetivos da empresa?
- Você se concentra em trabalhos gerenciais como planejar, organizar, liderar e controlar?
Liderança: Nessa Área o Gerente Deverá Ser Capaz de Responder Positivamente às Seguintes Formulações:

- Você procura ouvir a opinião das outras pessoas (colegas e/ou subordinados) antes de decidir?
- Você conhece os interesses, as necessidades e as aspirações de seus colaboradores?
- Você se preocupa sistematicamente com o treinamento do seu pessoal?
- Você põe suas decisões em prática?
- Você tem a certeza de entender os pontos de vista dos seus colaboradores?
Controle: Nessa Área o Gerente Deverá Ser Capaz de Responder Positivamente às Seguintes Formulações:

- Você fixa padrões de desempenho para seus subordinados?
- Você comunica esses padrões a eles?
- Seus colaboradores compreendem e aceitam esses padrões?
- Você informa aos seus colaboradores sobre os resultados obtidos por eles, a tempo de poderem corrigir seu próprio trabalho?
- Você se reúne com sua equipe para rever os planos e os resultados conseguidos?
Além disso, o Gerente também deverá ser capaz de transmitir e receber mensagens adequadamente, ensinar e instruir seus colaboradores, administrar a disciplina, julgando e conciliando os interesses das pessoas envolvidas.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Juntos somos mais

“Os MUNDO DOS UM eram três planetas onde habitavam apenas um ser. Um era vermelho, o outro amarelo e o último azul. Viviam sozinhos e não tinham interessem em visitar os outros mundos porque não gostavam das cores alheias. Ignoravam-se. Infelizmente, nunca descobriram que se misturassem o vermelho e o amarelo, teriam o laranja. E se colocassem o azul com o vermelho, teriam o roxo. E ainda conquistariam o verde se juntassem o amarelo com o azul. Deixaram de descobrir que, juntos, seriam mais e mais e mais e mais.”

É comum destacarem-se o descaso e a falta de zelo quando falamos em relações humanas.  Infelizmente, o ego tem sido grande companheiro das pessoas, impedindo-as de cuidar de qualquer outra coisa a não ser delas mesmas.

Em um de meus trabalhos consultivos, assisti um líder que reclamava de sua equipe por ser desrespeitosa, desregrada e desengajada no negócio da empresa. Era um líder autocrata e pouco admitia interferência em suas decisões. Por esta prática, julgava ter verdades absolutas e, por elas, desrespeitava valores importantes de seus liderados. Resultado? Ele tinha a equipe que cultivava.

Minha gente, ninguém dá o que não tem!

Se um líder oferta para sua equipe atitudes inadequadas, egocêntricas e, por vezes, desrespeitosa, o que esperar de sua equipe?

Se uma esposa dá desamor, impaciência, intolerância, falta de empatia para seu marido, o que esperar dele? Ele dará o que tem. E ele tem o que recebe.

É inevitável relacionar-se. E se isto é fato, melhor que cuidemos das relações humanas para que possamos colaborar para uma vida mais harmoniosa e prazerosa. Onde o outro, mesmo que diferente de você, não seja um estorvo, mas sim uma fonte de aprendizado, um trampolim para seu crescimento pessoal e profissional.

E cuidar não é aceitar. Cuidar é respeitar.

Faço esta diferenciação porque, com certeza, irão se deparar, ora ou outra, com pessoas que tenham atitudes desconexas com seus valores e que ajam de forma negativa e imprudente.  Não devemos aceitar mas devemos respeitar. Porque dificilmente cuidaremos daquilo que não aceitamos, mas teremos mais facilidade em zelar pelo que respeitamos. Descartar, na maioria das vezes, é a solução mais recorrente. Mas não é a solução mais inteligente.

Nas empresas, líderes menos preparados, quando se deparam com liderados rebeldes, a primeira atitude é pedir sua demissão. No entanto, a premissa da liderança é extrair do outro o que ele tem de melhor! Ajudar este liderado a enxergar-se e a mudar de comportamento é, efetivamente, cuidar das suas relações humanas. É incentivar a troca de aprendizado e fazer, dos DOIS, pessoas melhores.

Aceitar que o outro (e nem você) não é perfeito e baixar as expectativas são habilidades importantes neste processo. Isto evitará frustrações que podem impedir sua crença nas pessoas. Isto o ajudará a aceitar as limitações. E aceitar é o primeiro passo para valorizar as pessoas e ter disposição para investir nos relacionamentos, mesmos os tortos e fora de forma.

Como andam suas relações humanas, meu povo? Ignorar este cuidado pode fazer da gente pessoas mais amargas e indigestas. Com menos relacionamentos. E com menos oportunidades de trocarmos experiências que nos ajudem a aflorar nossas melhores facetas.
Deixemos de ser imprudentes com nossos relacionamentos!  Afinal de contas, esperemos do outro aquilo que damos para ele.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Equilíbrio para ser Feliz!

Para que nossa mente seja curada de tantos problemas, de tanto estresse, da ansiedade, da loucura, da depressão, de pessoas mal-intencionadas, de reveses econômicos e de problemas sociais, vamos analisar em conjunto aqui três princípios que podem trazer equilíbrio necessário para chegarmos a resultados extraordinários.

 

1. Cuide de sim mesmo e de seus pensamentos!

O sucesso e os bons resultados não chegarão simplesmente porque você é bom. Você pode ser uma excelente pessoa, cheia de qualidades, mas, se não pensar corretamente, não chegará aos resultados que deseja. A questão não é ser bom, mas ter os pensamentos certos.

 

2. Seja o dono do seu mundo emocional!

Se quiser ter uma mente saudável, seja dono do seu mundo emocional, porque, se ceder a outros o comando das suas emoções e de sua vida, a fragilidade o dominará e qualquer um poderá machucá-lo. Você, e só você, pode e deve ter o controle da sua vida.

 

3. Você determina o que pensa, o que acredita e o que sente!

Sua felicidade não depende de como os outros o tratam, mas como você trata a si mesmo. Sempre ouvimos frases como: “Você me faz feliz” ou “Você roubou minha paz”. É possível que você hoje esteja assim, porque roubaram a sua paz e porque você entregou seu mundo emocional à outra pessoa e agora depende dela. Ninguém pode tirar a sua paz, a menos que você  a entregue. Ninguém pode fazer com que se sinta mal, a menos que você permita.

É você quem escolhe aquilo em que acredita, em que pensa, o que faz, a vida que vive. É você eu escolhe se quer viver feliz ou triste. Como na passagem da Bíblia, o livro dos livros, num livro chamado Habacuque 3.17-19 que diz: “Ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vida, fique feliz”.

Gilclér Regina   

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Termos Financeiros

Ação:
Título representativo de uma fração do capital social de uma companhia. As ações, conforme a natureza dos direitos ou vantagens que confiram a seus titulares, são ordinárias, preferenciais ou de fruição. Todas as ações devem ser emitidas e circular sob a forma nominativa.

Aceite:
Declaração que o devedor em um título de crédito assina, concordando com os termos do mesmo título (valor, vencimento e praça de pagamento) e reconhecendo a dívida adquirida.

Amortização:
Redução gradual do principal (valor nominal da dívida, sem contar os juros) de uma dívida por meio de pagamentos periódicos combinados entre o credor e o devedor.

Alocação de recursos:
Diz respeito às decisões quanto à utilização dos recursos (ou seja, "para onde vão"), especialmente na aquisição e combinação dos diversos insumos necessários à prestação de serviços.

Análise de eficiência:
Trata-se de conseguir a realização de um determinado trabalho de forma correta, com custo e tempo menores.
É a proporção do custo total (dinheiro) e recursos escassos (tempo) que pode ser relacionada com o benefício atualmente realizado.

Análise de produtividade:
É a relação entre o valor dos produtos obtidos e os meios utilizados nessa produção.
Produtividade tem uma relação entre a pro dução obtida e o número de pessoas empregadas para gerar essa produção.
Num sentido mais técnico, a produtividade é entendida como a relação entre a produção obtida por unidade produtiva, num período determinado, e os insumos para tanto utilizados.

Análise financeira:
São necessários instrumentos de análise das demonstrações para que certos aspectos mais importantes possam ser analisados com maio res detalhes.
A análise vertical e horizontal são instrumentos dessa análise financeira.

Ativo:
Registra os bens e direitos dos serviços, isto é, o que ele já possui e o que ele tem a receber.

Auditoria:
É um exame pericial, total ou parcial, executado por um auditor, das finanças e do capital de uma instituição, numa data determinada, bem como exame das transações financeiras durante o período fiscal que termina nessa data.
Tem como objetivo a comprovação das operações contábeis por meio desse exame analítico e pericial.

Capital:
Fundo de longo prazo com o qual a empresa é financiada OU é a soma de todos os recursos, bens e valores, mobilizados para a construção de uma empresa.

Cash:
Dinheiro contado à vista; pagamento em dinheiro.
CASH BASIS – venda à dinheiro
CASH DISCOUNT – desconto para pagamento à vista.

Commodity:
Nas relações comerciais internacionais, o termo designa um tipo particular de mercadoria em estado bruto ou produto primário de importância comercial, como é o caso do café, algodão, estanho, cobre...

Capital de giro:
É o conjunto de valores necessários para a empresa fazer seus negócios acontecerem (girar).

Centros de custo:
Classificam-se em produtivos e administrativos e, eventualmente, em auxiliares.
Em empresas comerciais os custos são analisados sob dois aspectos (fixos e variáveis).

Centros de custo produtivo:
São aqueles setores da empresa onde se processa a fabricação dos produtos.

Centros de custo administrativo:
São os setores que executam atividades de caráter gerencial ou administrativo da empresa.

Conta:
Registro do movimento de depósitos e retiradas.

Controle financeiro:
Consiste, basicamente, em comparar o que foi previsto/ planejado com o que está sendo realizado, isto é, se as metas estão sendo atingidas.

Custo:
Valor dos bens ou serviços consumidos ou aplicados em um período definido para produzir outros bens ou serviços nesse mesmo período.
É o valor de todos os recursos utilizados na produção e distribuição de bens e serviços.

Custo de oportunidade:
O reconhecimento do valor de um bem ou serviço pode ser medido em termos de ser esse valor a sua melhor alternativa de uso.

Custo marginal:
É a mudança do custo total resultante do incremento da produção de mais uma unidade do produto.
Acréscimo no custo total resultante do incremento de uma unidade no volume de produção.

Custo médio:
É o quociente que se obtém ao dividir o custo total de produção de um bem, produto ou resultado pelo número de unidades produzidas ou serviços prestados.

Custo padrão:
Calcula antecipadamente, com base na experiência passada e nos objetivos fixados para o período atual, os custos que devem ocorrer no período.
À medida de sua ocorrência, os custos reais e históricos são registra dos e comparados com os custos padrões, e as variações encontradas são analisadas.
Esse custo permite que a análise dos custos seja feita imediatamente após sua ocorrência e não depois de um período mais ou menos longo.

Custos diretos:
São aqueles incorridos com a organização e operacionalização de determinado produto/serviço.

Custos fixos:
São aqueles que não variam devido às alterações do nível de pro dução da empresa, ou seja, dentro de um mês ou outra unidade de tempo, assumem determinado valor independentemente de nesse mesmo período a empresa ter um nível maior ou menor de atividade.

Custos indiretos:
São os gastos fixos que não variam com o volume de produção.

Custos semifixos e semivariáveis:
Alguns custos apresentam um comportamento, a curto prazo, que pode ser decomposto em duas parcelas: um componente fixo e outro variável.
A reunião desses componentes resulta num comportamento misto cuja denominação é "semifixo" ou "semivariável".

Custos totais:
É a soma dos custos fixos e variáveis da empresa; podem ser separados em dois tipos: custos diretos, que incidem diretamente sobre o bem ou o serviço produzido e são facilmente identificáveis e atribuíveis ao bem ou serviço em questão, e os indiretos, que são relativos a um grupo de bens ou serviços, ou a todos eles, e que são de atribuição mais difícil.

Custos variáveis:
São aqueles que, dentro de certo mês, ou outra unidade de tempo, têm o valor total determinado exatamente como decorrência direta do nível de atividade da empresa.
A classificação variável aplica-se ao custo que demostra um comportamento que depende exclusivamente das variações do nível de produção.
Depreciação: significa a perda de eficiência funcional ou valor dos bens, como máquinas, instalações, veículos, etc.
Para a economia, a depreciação está intimamente ligada à idéia de diferença entre valores.
Para a contabilidade, a depreciação é um custo amortizado.

Despesa / Débito:
O valor despendido na aquisição de um bem ou na prestação de um serviço; implica necessariamente um dispêndio de dinheiro.
Em uma transação financeira, débito é uma movimentação em que o saldo é negativo.

Fluxo de caixa:
Refere-se ao montante de caixa recebido e gasto por uma empresa durante um período de tempo definido, algumas vezes ligado a um projeto específico.

Insumos:
São recursos ou matérias-primas.
Os insumos incluem recursos huma nos, materiais médicos ou hospitalares, equipamentos e instalações e a tecno logia para operá-los; eles têm, necessariamente, um custo, mesmo que a uni dade que os utilize não realize nenhum desembolso direto por eles.

Liquidez:
É a capacidade de um bem ou direito se transformar em "dinheiro vivo" num curto espaço de tempo.
A liquidez dos ativos de uma instituição é importante porque permite que ela faça pagamentos imprevistos ou de curto prazo, realizando rapidamente aplicações, estoques ou outro bem.
Por extensão, diz-se que uma empresa "tem liquidez" quando ela tem ativos de curto prazo em montante suficiente para pagar suas dívidas de curto prazo e ainda enfrentar imprevistos.

Movimentos:
Registrar em uma conta depósitos e retiradas.

Orçamento base zero:
É um processo operacional de planejamento e orçamento que exige de cada administrador a fundamentação da necessidade dos recursos totais solicitados e em detalhes lhe transfere o ônus da prova, a fim de que ele justifique a despesa.
No orçamento base zero, desconsidera-se o anterior e se parte a cada ano como se fosse do zero para se justificar tudo.

Passivo:
Registra as obrigações, ou dívidas, e o patrimônio líquido, que é a par te que pertence aos proprietários.

Planejamento financeiro:
Consiste em definir a política e os objetivos financeiros dos serviços – investimento, crescimento, etc. – e prover o volume e os tipos dos recursos necessários para atingir esses objetivos, bem como a aplicação desses recursos.
A elaboração e o estabelecimento de um plano ou orçamento integrado de atividades são freqüentemente considerados como a função principal.

Plano de contas:
É uma listagem de contas com símbolos numéricos para todas as contas de Ativo, Passivo, Capital, Receitas e Despesas...
O plano de contas consiste em uma estruturação ordenada e sistematizada das contas utilizáveis numa entidade.
A elaboração de um plano contábil obedece aos princípios de contabilidade geralmente aceitos e às normas legais aplicáveis em cada caso concreto.
O plano contém as diretrizes técnicas gerais e especiais que orientam a realização dos registros dos fatos ocor ridos e dos atos praticados na entidade.

Ponto de equilíbrio:
Nasce da conjugação dos custos totais com as receitas totais.
É a quantidade ou valor em que a receita total é igual ao custo total; nesse ponto, não há prejuízo nem lucro.

Projeção de fluxo de caixa:
É a estimativa do fluxo de entrada e saída de dinheiro ou outros formas de recebimento e pagamento como cheque, cartão no caixa de uma empresa, baseado em dados passados e projeções de cenários futuros.

Receita / Crédito:
O valor recebido pela venda de bens ou prestação de serviços.
Crédito é uma movimentação com saldo positivo.

Saldo:
Diferença entre débitos e créditos numa conta.
Resto de uma quantia a pagar ou a receber.
Excedente da receita sobre a despesa.

Boas Práticas Financeiras

Administrar, administrar, administrar...
O hábito de administrar as finanças
é mais importante do que a quantidade de dinheiro que você tem.
Ou você controla o seu dinheiro ou ele controlará você.
Administrar é... Fazer o seu dinheiro trabalhar para você tanto quanto você trabalha para ele.
Independência financeira NÃO esta associada a diferenças de educação, de inteligência, de talento, de oportunidades, quantidade de horas de trabalho, de contatos, de sorte, escolha de empregos, negócios ou investimentos.
A independência financeira esta associada a ato de Administrar


Durante toda a vida, nos deparamos com muitas escolhas e decisões em nossas finanças.
Para alguns de nós, o processo de tomar decisões é, na melhor das hipóteses, acidental. Mesmo assim, analisar a situação, identificar escolhas e tomar decisões fundamentadas são processos que podem ser aprendidos e praticados.
Dissocie a palavra ADMINISTRAR da sensação de restrição, e pense no que pode alcançar com uma ADMINISTRAÇÃO eficiente.

Controlar suas finanças deve ser um hábito.
Não com o objetivo de restringir seus sonhos de consumo, mas sim de convidá-lo a planejar melhor a realização da cada um deles, gastando o seu dinheiro de maneira mais inteligente e equilibrada.
Você se surpreenderá com os resultados!

Que tal então pensar em administrar como uma ferramenta SUPER amigável que auxilie você a adotar e ter uma vida financeiramente mais responsável?

Comece já!

       Para que você usa o seu dinheiro? No futuro, em que você acha que vai gastar o seu dinheiro? Antes de pagar suas despesas fixas, você sai comprando coisas supérfluas? Você economiza algum dinheiro todo mês? Sua situação atual não lhe permite reservas? Falta dinheiro às vezes? Você acha mais fácil ganhar dinheiro ou gastar dinheiro? As questões acima de um modo geral são fáceis de responder, o difícil é responder:
Quanto % de despesa com telefone você tem no mês em relação a sua receita? E com o carro, quanto? Quanto você paga de pedágio, gasolina, alimentação, transporte... Na semana? No mês? No ano? Esta semana quanto de despesa você já teve? No mês? No ano? Na próxima segunda-feira como esta a sua situação entre créditos e débitos? Considerando suas despesas fixas e variáveis, no dia 3 de novembro como estará à situação da sua receita x despesa?. Daqui dois meses quanto você pode comprometer da sua receita, e seis meses?

Um software financeiro pode ajudar!

Cadastre todas os créditos/receitas.
Do dia, semana, mês, ano...
Cadastre todas os débitos/despesas.
Do dia, semana, mês, ano...
Planeje/projete os créditos e débitos.
Dia
Semana
Mês
Ano...
Compare os créditos e débitos.
Dia
Semana
Mês
Ano...

Os benefícios da informação:

O poder de determinar suas metas pessoais à longo prazo.
Criar orçamentos, plenos e tranqüilos.
O poder de determinar quais despesas são
necessidades e quais são supérfluos.
Foco nas despesas/consumos, saber o que pode ser reduzido ou eliminado.
Acompanhar o sucesso do seu progresso rumo às metas de longo prazo.
Prospectar objetivos financeiros de sua vida.
Vislumbre o dinheiro, saiba quais os caminhos que a sua receita percorre.
Monitore sua situação financeira.
Proteja-se contra as conseqüências financeiras de eventos imprevistos.

Observe o óbvio:
Se houver mais débitos do que crédito, contraímos uma dívida.
Se os créditos forem iguais ou maiores que os débitos, estamos á caminho da independência financeira.

Não procrastine, comece já!

Administrar a vida financeira exige disciplina.
Os resultados da administração financeira são visíveis e influenciam no dia-a-dia de nossa vida.
"Por meio de coisas pequenas e simples, as grandes são realizadas" ( Alma 37:6-7 )

Pergunta:
Porque administrar minhas finanças?

Resposta:

O primeiro elemento da mudança é a conscientização, você não pode modificar uma coisa cuja existência você ignora.

A administração das finanças é o diferencial entre sonhadores e realizadores.
A administração financeira pode fazer mais por suas finanças do que 30 anos de trabalho.
Com administração financeira o sucesso não é mero acaso.

Em que um software financeiro pode me ajudar?

Foco em propósitos e objetivos.
Prospectar propósitos e objetivos para o futuro.
Obtenção de informações fundamentais em tomadas de decisões.
Plena condição de análise e avaliação das condições financeiras.
Planejar e controlar as entradas e saídas.
Antecipar informações sobre possível aperto ou a folga financeira.
Verificar se os recursos financeiros são suficientes para novas aquisições.
Planejar melhores políticas de prazos de pagamentos e recebimentos.
Obter o comportamento de seus recebimentos e gastos periodicamente, com ou sem a influência dos saldos anteriores.